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LilySlim Weight loss tickers

76 kg falta apenas 1 kg
Q minhas asas alcancem meus sonhos

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Confesso



Genteee tenho olhado o Blog das meninas, nossa estou morrendo de inveja...INVEJA BOA...se é que isso existe...rsrs. Quero dizer não vejo a hora de ficar bem, assim como elas estão.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Marcada



Marquei minha consulta c a Dra Cinara da ProGastro - Beneficência Portuguesa
dia 4 de outubro

Cirurgia Bariátrica - Mitos e Verdades


Em um ano de pós-operatório, o paciente normalmente engorda.
Mito.
Na maioria dos casos, o ganho de peso ocorre quando o paciente não assume hábitos saudáveis, como a adoção de dieta menos calórica e mais nutritiva e a prática de exercícios físicos regulares.



Perde-se mais peso nos primeiros seis meses.
Verdade.
A perda mais significativa de peso ocorre nos primeiros seis meses. Daí a importância de o paciente seguir com disciplina as recomendações médicas nessa primeira etapa do pós-operatório.



Quem faz a cirurgia bariátrica fica propenso a alcoolismo, uso de drogas ou comportamento compulsivo para compras.
Mito.
Não existe nenhuma evidência científica de que, no pós-operatório, o paciente comece a ter tendência ao alcoolismo ou ao uso de drogas. Quanto à compulsão por compras, pode-se evitar um comportamento desse tipo por meio de acompanhamento psicológico. A evolução histórica das cirurgias mostra que o paciente, ao perder peso, resgata a autoestima e por isso passa a ter prazer em adquirir roupas e outros produtos de uso pessoal.



A mulher pode engravidar no pós-operatório.
Verdade.
A paciente é liberada para engravidar sem riscos após 15 meses de pós-operatório. Durante esse período, recomenda-se a anticoncepção. No entanto, os anticoncepcionais orais (pílulas) devem ser evitados.



Sempre é possível fazer a cirurgia videolaparoscópica.
Verdade.
Somente em situações especiais não é possível realizar esse tipo de cirurgia. É o caso, por exemplo, de pessoas submetidas a cirurgias abdominais prévias.



A depressão é uma consequência comum para quem faz a cirurgia.
Mito.
Não existe uma tendência. Se o paciente ficar deprimido, isso pode ocorrer devido a fatores desconhecidos, que devem ser investigados por psicólogo ou psiquiatra.



Há tendência à anemia no pós-operatório.
Verdade.
De fato isso ocorre. Entre os pacientes, as mulheres têm maior tendência à anemia, por causa da menstruação, perda de ferro e pouca presença de carne vermelha na dieta. Essa situação pode ser minimizada com a ingestão de alimentos ricos em ferro, ou, se necessário, com a utilização de suplementos vitamínicos.



Depois da operação, é comum a intolerância a leite.
Mito.
Normalmente não há reações adversas ao consumo de leite e derivados. Esses alimentos são, inclusive, recomendados, sobretudo para as mulheres, como fontes de cálcio.



O apoio da família e à família é indispensável.
Verdade.
Deve-se prestar toda a assistência e orientação à família do paciente, oferecendo o máximo de informações solicitadas e, quando necessário, também consulta psicológica. Os novos hábitos a serem adotados pelo paciente devem ser compartilhados e estimulados por todos que convivem com ele.



A cirurgia causa problemas renais.
Mito.
Não foi observada tendência a problemas renais.



O paciente sente muitas dores no primeiro mês do pós-operatório.
Mito.
Normalmente, as dores se manifestam somente no primeiro dia do pós-operatório. Isso acontece porque o abdômen precisa ser inflado com gás carbônico na cirurgia por videolaparoscopia, para possibilitar a melhor manipulação dos órgãos internos.



O paciente que sofre de gastrite pode ser operado.
Verdade.
Não há restrição cirúrgica para paciente com gastrite.



Depois da cirurgia bariátrica, o paciente deve fazer cirurgia plástica corretiva.
Mito.
Nem sempre é necessário fazer cirurgia plástica após o procedimento bariátrico. Cada caso deve ser avaliado criteriosamente pela equipe multidisciplinar responsável pelo tratamento.



Durante a videolaparoscopia, há situações em que é preciso converter a cirurgia em procedimento aberto.
Verdade.
Algumas situações exigem que o cirurgião converta a videolaparoscopia em procedimento aberto. Essa decisão é baseada em critérios de segurança e só pode ser tomada durante o ato operatório.

Cirurgia Laparoscópica

• Menos tempo de cirurgia – a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia dura, em média, pouco tempo, algo entre 40 minutos e 1 hora e 30 minutos.

• Menos invasiva – o cirurgião realiza de quatro a sete pequenas incisões de 0,5 a 1,2 centímetros. É necessário insuflar a cavidade abdominal com gás carbônico, a fim de criar espaço suficiente para que o cirurgião possa trabalhar com o auxílio de uma videocâmera, cânulas, sonda, bisturi elétrico, grampeadores especiais e outros instrumentos de acesso.

• Menos tempo de recuperação – no pós-operatório, os benefícios são maiores: dor mínima por um dia ou quase inexistente (medida principalmente pela quantidade de analgésicos consumida pelo paciente), alta hospitalar precoce (36 horas) e retorno mais rápido às atividades laborais (7 a 10 dias). Na cirurgia aberta, o paciente fica ao menos três dias internado e leva de 30 a 50 dias para voltar à rotina normal.

• Menos riscos – a videolaparoscopia ainda oferece menos risco de infecções. Após o primeiro ano de cirurgia, a incidência de hérnia nos minicortes ocorre em apenas 2% a 3% dos pacientes. Na cirurgia aberta, cerca de 30% dos submetidos a essa operação desenvolvem hérnia no corte (incisional).


Decidida


Estou animada com a cirurgia, mais confiante empolgada... sei lá, só sei q já não sinto mais aquele medo todo, ainda vou marcar minhas consultas c o gastro, já tenho várias indicações só preciso ver qual é credenciado ao meu convênio.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Lagarta pensativa


Agora só preciso pegar o telefone e marcar minhas consultas, e ver como me sinto.

Entrevista

Cirurgias


BANDA GÁSTRICA AJUSTÁVEL

Consiste em colocar uma banda de silicone em volta do estômago a fim de diminuir a quantidade de alimentos a serem recebidos pelo estômago. Com a passagem lenta do alimento para o estômago, o paciente se sente saciado em pouco tempo. Como a banda limita apenas a passagem de alimentos e não de líquidos, deve-se tomar muito cuidado com a ingestão de líquidos calóricos.
A banda possuí ainda um balão ligado a um tubo por onde pode-se ajustar o anel de silicone, aumentando ou diminuindo o seu tamanho, até adaptação adequada ao paciente. É uma cirurgia que pode ser revertida, caso o paciente não se adapte.



BY PASS EM Y DE ROUX

Consiste em grampear o estômago reduzindo a sua capacidade e o seu espaço. O novo estômago fica com um tamanho de cerca de 50 ml. Unindo-se a isto, é feito um desvio do intestino de cerca de 2 metros. O tamanho normal do intestino é de 7 metros. O intestino desviado é ligado no novo estômago. Este tipo de cirurgia gera uma má absorção dos alimentos, devendo-se tomar complexos vitamínicos para o resto da vida, repondo as vitaminas necessárias para o bom funcionamento do corpo. Em certos casos, há a necessidade de tomar vitamina B12 (ferro) via intra-muscular. A perda de peso é rápida e corresponde a cerca de 70% a 80% do excesso de peso. Quando o alimento é ingerido em excesso, o paciente sente mal estar, desconforto, que levam ao vômito. Não se coloca anel de silicone nesta cirurgia.



CIRURGIA DE CAPELLA

Semelhante ao Bypass, só que com a colocação do anel, também há o grampeamento do estômago e o desvio do intestino em cerca de 1 metro, ligando-o ao novo estômago. É colocado um anel de silicone em torno do novo estômago, dificultando a passagem dos alimentos. Este anel impede a dilatação da entrada do novo estômago. Tem a mesma eficiência da operação por Bypass em Y de Roux, que não leva anel. Também há uma má absorção dos alimentos, devendo o paciente tomar complexos vitamínicos para repor as vitaminas necessárias ao corpo.



CIRURGIA DE SCOPINARO

Consiste na retirada parcial do estômago ou secção do mesmo, reduzindo a sua capacidade em 50% e na secção do intestino delgado, fazendo um desvio grande, ligando-o novamente ao estômago. Nessa operação predomina a má-absorção. Ao contrário das operações de Capella e Bypass, o estômago fica com um tamanho de cerca de 300 ml, possibilitando o paciente comer bem mais do que nos outros tipos de operação de Má Absorção de alimentos. Grande parte dos alimentos ingeridos não são totalmente digeridos, causando diarreias, no caso da ingestão de gorduras, e fezes e flatos de odor fétido.
Nesta cirurgia a perda do excesso de peso está entre 80% a 95%.

Informativo


O que é obesidade mórbida?

É quando o peso atinge proporções na qual existe um aumento expressivo no risco de inúmeras doenças crônicas, (cerca de 250% +) como:

- Diabetes
- Doenças cardiovasculares – hipertensão arterial
- Dislipidemias: colesterol alto – triglicerídeos alto
- Apnéia do sono
- Artropatias, problemas de coluna, joelhos, tornozelos, quadril, etc.

É considerado obeso mórbido o indivíduo com I.M.C. > 40 ou I.M.C. >35 associado a uma ou mais doenças (co-morbidades).
O obeso mórbido tem também maiores chances de ter:

- Colecistite celulosa (pedra na vesícula)
- Câncer de diversos órgãos
- Infertilidade
- Falta de ar
- Cansaço
- Varizes
- Hemorróidas
- Derrame (A.V.C.)

Quem deve operar?

Pacientes com I.M.C. > 40 ou I.M.C. > 35 + uma ou mais co-morbidades.
Co-morbidades:

- Diabetes
- Colesterol alto ou Triglicerídeos alto
- Hipertensão arterial
- Doenças nas articulações e na coluna
- Apinéia do sono

Desde que tenham:

- Risco cirúrgico aceitável
- Capacidade de compreender o contexto da cirurgia
- Não respondam ao tratamento clínico: dietas, medicamentos, etc.


Quem não deve operar?

Principalmente:

- Alcoólatras
- Dependentes de drogas
- Pacientes com problemas psiquiátricos graves como: esquizofrenia, psicóticos, depressão não controlada.
- Falta de colaboração na compreensão do procedimento por parte do paciente.
- Risco cirúrgico não aceitável por algumas doenças prévias. Obs.: Diabetes, pressão alta, colesterol ou triglicerídeos altos desde que sob controle, não são impedimento para a cirurgia, pelo contrário, costumam melhorar muito ou desaparecem completamente com a perda de peso pós operatória.

A cirurgia tem riscos?

Sim, os riscos de uma cirurgia de grande porte. Porém, os riscos diminuíram muito com a evolução das técnicas e dos materiais cirúrgicos e também dependem da destreza do cirurgião que irá realizar o ato.
O que nos tranqüiliza muito é que o risco cirúrgico, hoje, é cinco vezes menor que o risco de se permanecer obeso mórbido. É cinco vezes mais fácil que o paciente venha a falecer devido à obesidade do que em uma cirurgia da obesidade.

É necessário preparo para operar?

Sim, só realizamos este procedimento após uma série de exames e avaliações prévias. Tais como:

- Exames laboratoriais
- Endoscopia
- Ultra-sonografia
- Avaliação psicológica ou psiquiátrica
- Avaliação nutricional
- Avaliação cardiológica
- Pneumologistas, fisioterapeutas, ortopedistas e endocrinologistas. (Quando necessário)

Posso engravidar após a cirurgia?

Sim, o ideal é que se espere o peso estabilizar, o que ocorre em um período de 1 ano e meio a 2 anos.

Quanto peso eu posso perder?

Depende da técnica usada e da participação do paciente no controle pós-cirúrgico. Não existe uma garantia da perda de peso. Porém, nas técnicas mais usadas atualmente, a perda de peso fica em torno de 40% do peso anterior a cirurgia, podendo variar de 30% a 50%, salvo em algumas exceções.

Posso comer de tudo?

Sim, após alguns meses não há impedimento quanto ao tipo de alimento. O que ocorre em geral é uma diminuição importante da quantidade ingerida.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Todos foram bem recomendados

Angélica- Dr Marcelo Paulo Serafim Gonçalves 3057-1151 part Hosp Edmundo Vasconcelos - convênio SAÚDE CAIXA


Fábio - Dr Alexandre Sakano Hosp Santa Helena 3884-2433/ 3683-1547/ 3654-4499 - convênio UNIMED


Cátia - Dr Elias Hosp Santa Rita


Silvana - Dr Ligia Maria Martins Vaz Guimarães Hosp Edmundo Vasconcelos 5080-4300


Marina - Dr. Alexandre Amado Elias Hosp Santa Rita - Clinica Garrido 3286-2529 - convênio PORTO SEGURO



Angelica operada a mais de 3 anos
Fábio operado a um ano
Cátia operada a um ano
Silvana operada a 7 anos
Marina operada a 5 meses


TODOS MEUS AMIGOS, e estão muito bem...




O meu convênio é SAÚDE CAIXA - Hosp Edmundo Vasconcelos e Beneficência Portuguesa


A Dani me indicou a Dr. Cinara - ProGastro - Beneficência Portuguesa
http://asdesventurasdedanni.blogspot.com/

Alexandra

2011 - 113 kg



CIRURGIA
Voltei a pensar nisso...


a dois anos atras procurei o Dr Paulino no Hosp. Edmundo Vasconcelos em SP pelo Convenio Saúde Caixa, na verdade queria apenas p emagrecer, mas ele me indicou a cirurgia bariátrica. Levei um baita susto isso sim, sai d lá chorando e c medo, pois estava c 42 IMC , pressão alta e colesterol tbm, c gordura no fígado e no limite p uma diabéte. Cheguei a fazer os exames, MAS NÃO FIZ a cirurgia...pq tenho muito medo, e acabei perdendo 15kg, e engordando tudo d novo como sempre. Nem sei quantas vezes perdi até 20kg 25kg, e sempre engordo novamente. Pesava 63kg, no meu casamneto estava c 67kg, logo depois engravidei ai a balança subiu 100kg ganhei 20 kg na gestação... até perdi bastante cheguei aos 72kg, mas desde então o efeito sanfona é constante. Estou de saco cheio disso e apesar do medo voltei a pensar na cirurgia. Tenho 34 anos e muitos quilos, hj nem sei da minha pressão tinha voltado ao normal. Conheço várias pessoas q fizeram a cirurgia e estão muito bem, e sempre me encorajando.


2010 - 98 kg



1996 - 63 kg


1996 - 60 kg

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Amigas de grampo q me fazem companhia

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TABELA XAN

115 kg 03/02/2012 imc 42 manequim 52

110 kg 08/02/2012

105 kg 23/02/2012

102 kg 02/03/2012 imc 37

98 kg 19/03/2012 -17 kg em 45 dias

95 kg 15/04/2012 manequim 48

93 kg 02/05/2012 imc 34 obesidade grau I em 90 dias

91 kg 10/05/2012

91 kg 05/06/2012 platô sai de mim :(

89 kg 09/06/2012

87 kg 18/06/2012 imc 32

85 kg 02/07/2012 -30 kg faltam 10 kg p minha meta

84 kg 03/08/2012 (férias) - manequim 46

82 kg 08/08/2012 imc 30

81 kg 06/09/2012

10/09/2012 A CASA CAIU, GANHEI 1 KG NO FERIADO

13/09/2012 UFA JÁ PERDI ESSE QUILINHO

81 kg 03/10/2012 0 kg :(

80 kg 10/10/2012 - 35 kg

80 kg 05/11/2012 imc 29 sobre peso

79 kg 13/11/2012 dor de garganta

78 kg 14/11/2012

77 kg 30/12/2012

76 kg 04/02/2013

:( engordei 1 kg no Carnaval


75 kg MINHA META

73 kg META da gastro e 5 kg c a plástica = 68 kg


1º mês 13 kg - 2º mês 4 kg - 3º mês 5kg - 4º mês 2 kg - 5º mês 6 kg - 6º mês 1 kg - 7º mês 3 kg - 8º mês 0 kg - 9º mês 1 kg - 10º mês 2 kg - 11º mês 1 kg - 12º mês 1 kg